Opinião
As distorções das mídias![]() Ana Monteiro Diniz
Entre o eleitor e o candidato existe uma tela onipresente. E, se o meio é também uma mensagem, é preciso saber qual a mensagem dessa tela.
Ela é plural: grande, no cinema; média, na televisão; pequena, nos computadores e assemelhados; micro, nos comunicadores portáteis.
Ela não conduz à realidade, mas ao reality-show: isso que ela mostra, não nos atinge. Geralmente, nos distrai por um momento – e vamos para o próximo. É um meio superficial, gôndola de supermercado, sai um produto, entra outro. Aqui e ali se recolhe uma informação útil. E, como o nosso cérebro não é infinito, memorizamos essa informação e apagamos o resto.
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